segunda-feira, 29 de setembro de 2008

O Século do Ozônio
as descobertas e as principais decisões
tomadas para conter a destruição.

1931-Os clorofluocarbonetos (CFCs) surgem como alternativa para refrigeração de geladeiras, ar-condicionados e uso em aerosóis. Aparentemente, só há vantagens no uso de CFCs: baixo custo, não-inflamável e baiza toxidade.

1973-Pesquisas concluem que os CFCs lançados na atmosfera são capazes de destruir a camada de ozônio. Vinte e dois anos depois em 1995, a descoberta rende aos cinetistas Sherwood Rowland, Paul Crutzen e Mario Molina o Prêmio Nobel de Química.

1984-Cientistas britânicos detectam o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Durante a primavera, a concentração de O3 chega a ser reduzida em 40%.

1987- Quarenta e três países assinam o Protocolo de Montreal, o primeiro documento internacional com medidas para conter a destruição da camada de ozônio. No ano de 2000, o número de signatários aumentou para 165 nações.

1998- O buraco na camada de ozônio chega a 27 milhões de km² na Antártida, o maior já registrado. A extensão medida entre setembro e novembro pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espacias (Inpe) equivale a três vezes o tamanho do Brasil.

2 comentários:

Lennon! disse...

Imagina agora em 2008!
Belo texto Malvis, Help me so much!

Unknown disse...

caraio que medo :O