O Século do Ozônio
as descobertas e as principais decisões
tomadas para conter a destruição.
1931-Os clorofluocarbonetos (CFCs) surgem como alternativa para refrigeração de geladeiras, ar-condicionados e uso em aerosóis. Aparentemente, só há vantagens no uso de CFCs: baixo custo, não-inflamável e baiza toxidade.
1973-Pesquisas concluem que os CFCs lançados na atmosfera são capazes de destruir a camada de ozônio. Vinte e dois anos depois em 1995, a descoberta rende aos cinetistas Sherwood Rowland, Paul Crutzen e Mario Molina o Prêmio Nobel de Química.
1984-Cientistas britânicos detectam o buraco na camada de ozônio sobre a Antártida. Durante a primavera, a concentração de O3 chega a ser reduzida em 40%.
1987- Quarenta e três países assinam o Protocolo de Montreal, o primeiro documento internacional com medidas para conter a destruição da camada de ozônio. No ano de 2000, o número de signatários aumentou para 165 nações.
1998- O buraco na camada de ozônio chega a 27 milhões de km² na Antártida, o maior já registrado. A extensão medida entre setembro e novembro pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espacias (Inpe) equivale a três vezes o tamanho do Brasil.
Halo
Há 10 anos
2 comentários:
Imagina agora em 2008!
Belo texto Malvis, Help me so much!
caraio que medo :O
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